Levantamento do próprio governo do Estado de São Paulo reprovou as políticas de educação do PSDB, no governo desde 1995;agora,diante do fracasso de suas políticas,dizem que educação vai melhorar em 2030;José Serra foi último governador a aderir ao Plano De Desenvolvimento Da Educação federal.
O ensino paulista não anda nada bem. O governo estadual divulgou em 15/05 as conclusões do Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp). Resultado da avaliação: apenas sete das 5.183 escolas paulistas possuem qualidade de ensino equivalente à média de países desenvolvidos.
A média de países como Alemanha e Finlândia para o ensino médio é de 7 pontos, enquanto 57% das nossas escolas recebera somente 1,41.A própria secretária da educação, Maria Helena Guimarães de Castro atestou que as três últimas gestões do PSDB à frente do Estado foi responsável pelas ?falhas estruturais? dos estabelecimentos estaduais de ensino.
Se de um lado a secretária reconhece os problemas de infra-estrutura, de outro mantém o mesmo método das gestões anteriores que levaram ao sucateamento das escolas e a perda da qualidade do ensino paulista.
A começar pela absoluta falta de diálogo com os corpos docentes e discentes.As entidades do magistério nunca foram chamadas sequer para dar sugestões.
Não há diálogo nem troca de experiência e de conhecimento entre os gestores e os professores. Exemplo desta política é a progressão continuada - que veio a ser a aprovação automática -, onde os alunos são aprovados sem entenderem os conteúdos das aulas. Não foram criadas condições para fazer uma recuperação sistemática, trabalhando as dificuldades dos estudantes.
Duas recentes medidas corroboram o estilo autoritário vigente na educação paulista. No início deste ano letivo as escolas receberam novas apostilas que retiram do professor sua capacidade de preparar as aulas conforme a metodologia que julgue mais adequada. As apostilas também tiram a autonomia das escolas de organizar o ensino de acordo com as necessidades pedagógicas das comunidades que atendem.
Outra medida sem discussão que desagrada o magistério é a política de bônus. A iniciativa de premiar professores por méritos não deixa claro nem mesmo o critério para a premiação. O bônus pode levar ao aliciamento profissional na medida em que atende o indivíduo e não a coletividade docente.
O Estado de São Paulo ? o mais rico da Nação - deveria se espelhar nos resultados do Programa Internacional de Avaliação por Aluno (Pisa) de 2006 e no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2005 para praticar uma política salarial para o professorado. Nos dois casos a média paulista puxou para baixo a média nacional, segundo o MEC.
Salário justo motiva o professor. Salário defasado não dá a ele oportunidade de se atualizar, comprar equipamentos ou se informar para desempenhar a altura sua função. Em São Paulo um professor iniciante recebe o 8º salário nacional. Para a totalidade dos professores, o Estado é o que oferece o 7º maior rendimento. Vale lembrar ainda que 62% da rede são constituídos de professores não concursados.
Este é infelizmente o quadro da escola pública paulista. Os gestores têm que entender que diálogo franco e democrático é o começo de um processo que pode reverter a situação em favor da qualidade do ensino.
Não adianta a secretária justificar a baixa qualidade do ensino dizendo que primeiro buscou-se por todos na escola para agora trabalhar pela qualidade. Isto porque a Constituição Federal garante a universalização do ensino, com qualidade.
Titulo original:"Estudo do governo reprova a educação paulista", de Donisete Braga, publicado em:
http://www.ptalesp.org.br/artigos_ver.php?idTexto=316/
Transcrito por:Marcosomag.
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